O mercado imobiliário no Brasil vem
crescendo a cada ano, e o Rio de Janeiro, por sua beleza natural tem registrado
crescimentos importantes para a economia da cidade e do estado.
Sabemos que as empresas da construção
civil são as que "criam" imóveis, lotes ou edificações, que são a
base, o produto, do registro de imóveis. São elas que, conforme estatísticas,
por meio da geração de empregos, pagamentos de impostos, respondem por, pelo
menos, 60% da movimentação econômica do país. Por tanto, merecem respeito, não
só dos cartórios, mas de todas as repartições públicas e dos governos.
Faz-se necessário que os cartórios tenham
ciência de que a incorporação imobiliária é uma operação comercial, envolvendo
altos custos financeiros, além de alimentar sonhos das pessoas, em adquirir seu
imóvel próprio, de gerar empregos, em pequenas e grandes imobiliárias e de
corretores de imóvel.
Precisamos reivindicar do T.J e da Corregedoria
Geral, que os examinadores dos cartórios de Registro Geral de Imóveis sejam
submetidos a revisão de conhecimentos, imobiliário, jurídicos e fiscais. Muitos
precisam passar por reciclagem, pois só assim penso que vamos minimizar o sofrimento para
registrar um imóvel.
Sabemos da importância dos Cartórios de
Registro de Imóveis, que eles realizam serviços relevantes, que garantem o
direito à propriedade das pessoas, bem como outros direitos referentes a imóveis.
Somente quem registra uma casa, apartamento ou terreno torna-se realmente seu
dono, como determina a Lei. Os RGI’s são locais, onde as pessoas conseguem
obter informações seguras sobre a verdadeira situação jurídica dos seus imóveis,
sejam lotes, casas, apartamentos, lojas etc.
Não estou criticando
nenhum cartório ou examinador, mas não dá para conviver com esta avalanche de exigências
que atrasam todo o processo, quando no primeiro exame poderia, caso necessário colocá-las
todas para que sejam cumpridas, evitando as idas e vindas, além dos gastos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário