quinta-feira, abril 28, 2016

MOBILIDADE URBANA: RIO/RJ - UMA CIDADE TRAVADA!

No dia 26/04, participei de um debate sobre mobilidade - Cidades Integradas e Políticas Tarifárias, onde se percebe que a mobilidade urbana está diretamente relacionada à qualidade de vida, além de ser um dos maiores causadores de estresse na vida das pessoas.
Diversos tratamentos de saúde deixam de ser feitos porque os pacientes não têm condições de pagar pelo deslocamento, dificuldade também afetam diretamente o rendimento escolar de jovens e crianças, que ficam cansados e com o sono sacrificado.
Trabalhadores que chegam atrasados nos seus empregos, e muitos que chegam á perder seus empregos, em função disso.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o Brasil apresenta o maior número de mortes no trânsito na América Latina. Os automóveis utilizam 78% do espaço público e transporta somente 03 da demanda de deslocamento.

É essencial que o Governo Federal discuta com os entes federados a governança da mobilidade urbana e fonte de recursos.
O Seminário foi realizado pelo Jornal EXTRA, patrocinado pela FETRANSPORT, com o apoio da Universidade Estácio de Sá.
O objetivo do encontro foi apresentar os pontos falhos no sistema de transporte público das principais cidades brasileiras, com a proposição de ações integradas que venham a melhorar estes sistemas e apresentar experiências bem sucedidas na Cidade de Santiago do Chile, entre outras.

Foi discutido há necessidade de se implementar alguns elementos essenciais que propiciem a melhoraria da mobilidade urbana, entre eles: integração dos diferentes tipos de transporte,
Mobilidade Urbana Integrada; planejamento do sistema de transporte de forma integrada: entre municípios estados e federação; hierarquização dos modelos de transporte e integração tarifária a fim de satisfazer às reais necessidades das pessoas.

Foi informado que as pesquisas mostram que São Paulo e Rio de Janeiro são as cidades onde a população trabalhadora mais gasta no transporte urbano, são 40% (quarenta por cento) do salário dos mais pobres.
Todas as gratuidades (idosos, alunos e deficientes), 17% do custo das passagens, são rateadas entre os usuários pagantes, não há subsídio do governo, assim, os usuários pagam muito mais caro do que o transporte que utiliza. Também são divididos entre os usuários pagantes o custo com as depredações e queima de coletivos (em 2015 foram 36 coletivos, em 2016 já são 16 coletivos). Os engarrafamentos e congestionamentos nas vias provocam um aumento de 25% dos custos, também divididos entre os usuários.
Há necessidade de se implementar alguns elementos essenciais que propiciem a melhoraria da mobilidade urbana, entre eles: integração dos diferentes tipos de transporte, Mobilidade Urbana Integrada; planejamento do sistema de transporte de forma integrada:entre municípios estados e federação; hierarquização dos modelos de transporte e integração tarifária a fim de satisfazer às reais necessidades das pessoas.
A população precisa de transporte público de qualidade com preço acessível! Direito seu, garantido através de Emenda Constitucional promulgada em 2015, que estabeleceu como direito social o direito a um transporte público de qualidade.
De que o Brasil precisa: Melhorar sua produtividade; reduzir o custo Brasil, mobilidade urbana sustentável, investimento em infra-estrutura (aplicação contínua de recursos, focar nas medidas de priorização, incentivar medidas de baixo custo e resultados rápidos, melhorar a qualidade dos projetos).
Entendemos que os tributos para o financiamento do transporte público já existem, o que falta é uma melhor distribuição aos municípios (IPVA, CIDE, pedágios, entre outros).
Foram três palestrantes a apresentarem o tema: 1 - Luis Vidal, da Cidade do México, consultor da Consultoria Internacional sobre o tema e membro do Conselho de Transporte Público da cidade do México; 2-Marcos Bicalho dos Santos, Diretor da Associação de Transportes Coletivos e 3- Gilberto Perri, Secretário Executivo da Frente Nacional de Prefeitos, composto por 77 prefeitos de cidades brasileiras.





segunda-feira, abril 04, 2016

A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO DA GESTÃO

     VENCER COM A EXPERIENCIA: No final de 2015, ganhamos as eleições (reeleição) do Creci-RJ / Cofeci, com uma vitória que começou, em 2013, quando a gestão pautou a SERIEDADE E O COMPROMETIMENTO com a categoria e com a coisa pública, por tanto, penso que vale como um exercício.
Conhecimento: Universo aberto independentemente da função.
Hoje em dia apenas conhecimento, como sinônimo de capacitação técnica já não é os determinantes únicos da competência. É preciso ter PROPOSITO, INICIATIVA, OUSADIA, RESPONSABILIDADE, CRIATIVIDADE (INOVAÇÃO). São cinco qualidades humanas cada vez mais desejadas, que quando em conjunto são identificas pelo nome de EMPREENDEDORISMO. Ser empreendedor é fazer o que ninguém fez.
As pessoas que chegaram ao topo da pirâmide, e o que fazem algumas delas chegarem tão longe, então? Entre outras poucas variáveis importantes, coloque aí o efeito SINERGIA.
Como funciona isso? A pessoa pega um trajeto e fica firme nele. Aprende coisas relevantes sobre aquele caminho escolhido, faz relações boas dentro dele, mostra serviço, colhe benefícios. Cada uma dessas coisas potencializa as demais. Boas relações ensinam ainda mais, levam o sujeito a tornar-se visível. Por outro lado à visibilidade atrai coisas boas. Os serviços devolvidos ao ambiente criam boas relações e traz benefícios... Em síntese, tudo colabora com tudo.
Então, o segredo é manter-se no caminho em que está tendo sucesso, e alinha-lo sistematicamente. Oscilar de um lado para outro usualmente é uma estratégia ruim, embora para uns pouquíssimos sortudos acabe dando certo.  Em geral quem chega a presidente de uma instituição é que está a cinco, dez, vinte anos marchando num caminho certo.
Algumas constatações óbvias:
Se alguém está ocupando um posto tem de mostrar a que vem. Logo, tem de fazer valer as boas práticas recomendadas por aquele posto específico. Assim, no que diz respeito à autoridade e responsabilidade do posto, é fundamental liderar para baixo, para os lados e para cima.
Se não há liderança para cima, quem perde é a instituição (empresa), pois ela acaba virando modelo concebido por gente que, embora no topo, tem visão parcial das questões. Não se pode perder a riqueza da visão da equipe (time). O chefe autoritário que abafa seus funcionários atrapalha a empresa e acaba perdendo também. O melhor jeito de alguém atingir o sucesso é fazendo o certo, venha a ideia de onde vier. Logo, dar força a pessoas dos escalões abaixo, isto é, deixar gente de baixo liderar, é fundamental. Se não há liderança para cima, quem perde é a empresa, pois ela acaba virando modelo concebido por gente que, embora no topo, tem visão parcial das questões.
Não se pode perder a riqueza da visão da equipe (time). O chefe autoritário que abafa seus funcionários atrapalha a empresa e acaba perdendo também. O melhor jeito de alguém atingir o sucesso é fazendo o certo, venha a ideia de onde vier. Logo, dar força a pessoas dos escalões abaixo, isto é, deixar gente de baixo liderar, é fundamental.
OBS.: GESTÃO DE GOVERNO
A) Aspectos Positivos da Interveniência Política: Prioridades e Representação;
B) Aspectos Negativos: Fatiamento, Patrimonialismo, Instrumentalizar e aparelhar a máquina, Intervencionismo as Flexibilização e o Tempo Eleitoral;
C) Unidade: Gestão Matricial, Ações Multissetoriais, Coordenação Vertical; Diversidade Horizontal;
D)  Controle: Funções de Governo e de Estado.
1    *Pensar grande: o que vence de forma sustentável são as ideias;
2    *Começar pequeno: Velocidade;
3    *Evoluir rápido: Vencer obstáculos (concorrente);
4    *Organização Piramidal: Decisão sem pressa (Mundo Lento);
5    *Gerenciar no processo tipo Disco Voador (prato) é muito difícil no poder público há engessamento     pelas leis, decretos etc.;
6    *Administração Matricial: Gestores de sistema próprio: exemplo Secretaria de Saúde, Educação;
7    *Eficiência (Fazer as coisas certas) e eficácia: (Fazer o que tem que ser feito);
8    *Inovação como rotina e elemento central da concorrência;
9    *Estratégia: é o que há de futuro no presente;
1  *Globalização: Não e o espaço que e globalizável, mas os sistemas. Posso estar no 2º andar  “globalizado” e no 3º andar não está globalizado (o mercado financeiro está globalizado), ninguém  toma decisão sem olhar o mundo;
1   1. Decidir por macro-função: entender que no nosso sistema existe;
1   2. Decidir por micro-funções: intervir por temas, programas e focos;
1   3. Descentralização: eficiência administrativa e vertebração social;
1   4. Pedagogia da resposta rápida e do atendimento;
1   5. Mentalidade estratégica: o incerto / o que há de futuro no presente.

Milagre do Japão: Esta pautada em três pontos: 1º trabalho, 2º tecnologia e 3º Gerenciamento