terça-feira, novembro 27, 2012

COMPETITIVIDADE: BRASIL 37º LUGAR DENTRE 43 PAÍSES!


     Dizem, que visão sem ação, e apenas passa tempo, e que ação sem visão, e a apenas um sonho. Mas, que com visão e ação podemos mudar a nossa cidade, o nosso estado, o país, e até mudar o mundo. Esta faltando no Governo Dilma, as duas coisas, com esta crise mundial, agregando a falta de políticas para reduzir a carga tributaria, investimento em infra-estruturara etc., vai ser difícil sairmos do 37º lugar.
    (Folha de SP, 27) 1. A dificuldade para obter crédito, os juros altos e a pesada carga tributária são, segundo estudo da Fiesp, as principais causas de o Brasil ter ficado em 37º dentre 43 países em termos de competitividade no ano passado. Foram pesquisadas as maiores economias do mundo - que representam 90% do PIB mundial - em relação a economia doméstica, abertura, governo, capital, infra-estrutura, tecnologia, produtividade e capital humano.  O estudo considerou de competitividade elevada países como EUA, Hong Kong, Coreia do Sul e Irlanda. Suécia, Alemanha e Finlândia têm competitividade satisfatória. Um terceiro grupo é o dos países de competitividade média (como Espanha, Rússia e Itália). Por último, figuram os de competitividade mais baixa, no qual se enquadra o Brasil.

segunda-feira, novembro 26, 2012

RIO DE JANEIRO e ESPIRITO SANTO: FUTURO EM XEQUE.


     O estado do Rio de Janeiro, não pode se calar diante deste projeto de lei aprovado pelo congresso nacional, sobre a distribuição dos royalties do petróleo que, além de alterar as disposições previstas na Constituição, este projeto mexe nos contratos já existentes nos campos licitados pelo sistema de concessão, mesmo nos do pré-sal. Além de afetar duramente o estado do Rio, do Espírito Santo e seus municípios.
     PORTANTO, TODOS OS SEGMENTOS DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA DO RIO, DEVEM PARTICIPAR DESTA PASSEATA ORGANIZADA PARA O DIA 26/11/12, A PARTIR DAS 14h, COM CONCENTRAÇÃO NA CANDELÁRIA, NO CENTRO DO RIO, PARA PEDIR A PRESIDENTE DILMA O VETO DESTE PROJETO.
   Tudo isso, começou com o presidente Lula, em 2010. Os primeiros prejuízos dos estados produtores de petróleo começaram com a mudança das regras. 

    Esta sendo lançado pela Editora Elsevier o livro "Petróleo: reforma e contra-reformas do setor petrolífero brasileiro" organizado pelos economistas Fabio Giambiagi e Luiz Paulo Velloso Lucas. "Mudanças das regras  de exploração de petróleo ocorridas em 2010 obedeceu mais interesses políticos do governo Lula do que a necessidades econômicos, veio apenas para aumentar o controle do estado sobre um tesouro presumido, provocando a disputa entre os estados acerca dos royalties futuros.
     Assim pode ser resumido este livro, que traz a questão a debate no momento ideal, em que problemas da politização da Petrobras revelam conseqüências graves e a necessidade de mudanças de rumos. Agora, já na metade governo Dilma, os equívocos da mudança de 2010 começam a se tornar evidentes. Este livro é a denuncia desses equívocos. ” Matéria publicada na coluna do Merval Pereira – O Globo de domingo (25/11/12).

quarta-feira, novembro 07, 2012

A LEI DOS ROYALTIES DO PETRÓLEO, APROVADA ONTEM (06/11) NO CONGRESSO, AFETA DURAMENTE O ESTADO DO RIO E, DE FORMA GRAVE, OS SEUS MUNICÍPIOS!


Golpe duro para o Estado do Rio de Janeiro, e seus municípios.
Por 286 votos a favor e 124 contra, a Câmara de Deputados aprovou o texto-base do Senado, de autoria do relator Vital do Rêgo (PMDB). A União tem sua fatia nos royalties reduzida de 30% para 20% já em 2012. Para os Estados produtores - Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo,  a participação cai de 26,25% para 20%. Já os municípios produtores (confrontantes) são os que sofrem maior redução: de 26,25% passam para 17% em 2012, outra redução para 13% em 2013 e chegam a 4% em 2020. Os municípios afetados pela exploração de petróleo também sofrem cortes: de 8,75% para 2%.
By 286 votes in favor and 124 against, the House of Representatives approved the basic text of the Senate, authored by Vital rapporteur do Rego (PMDB). The Union has reduced its share in royalties from 30% to 20% in 2012. For producing states - Rio de Janeiro, Sao Paulo and Espirito Santo, participation falls from 26.25% to 20%. Already producing counties (bordering) are suffering greater reduction: from 26.25% to 17% passing in 2012, another reduction to 13% in 2013 and reach 4% in 2020. The counties affected by oil exploitation also suffer cuts: from 8.75% to 2%.

sexta-feira, novembro 02, 2012

BUROCRACIA: REGISTRO DE IMÓVEIS.


    O mercado imobiliário no Brasil vem crescendo a cada ano, e o Rio de Janeiro, por sua beleza natural tem registrado crescimentos importantes para a economia da cidade e do estado.
    Sabemos que as empresas da construção civil são as que "criam" imóveis, lotes ou edificações, que são a base, o produto, do registro de imóveis. São elas que, conforme estatísticas, por meio da geração de empregos, pagamentos de impostos, respondem por, pelo menos, 60% da movimentação econômica do país. Por tanto, merecem respeito, não só dos cartórios, mas de todas as repartições públicas e dos governos.
    Faz-se necessário que os cartórios tenham ciência de que a incorporação imobiliária é uma operação comercial, envolvendo altos custos financeiros, além de alimentar sonhos das pessoas, em adquirir seu imóvel próprio, de gerar empregos, em pequenas e grandes imobiliárias e de corretores de imóvel.
   Precisamos reivindicar do T.J e da Corregedoria Geral, que os examinadores dos cartórios de Registro Geral de Imóveis sejam submetidos a revisão de conhecimentos, imobiliário, jurídicos e fiscais. Muitos precisam passar por reciclagem, pois só assim penso que vamos minimizar o sofrimento para registrar um imóvel.
   Sabemos da importância dos Cartórios de Registro de Imóveis, que eles realizam serviços relevantes, que garantem o direito à propriedade das pessoas, bem como outros direitos referentes a imóveis. Somente quem registra uma casa, apartamento ou terreno torna-se realmente seu dono, como determina a Lei. Os RGI’s são locais, onde as pessoas conseguem obter informações seguras sobre a verdadeira situação jurídica dos seus imóveis, sejam lotes, casas, apartamentos, lojas etc.
   Não estou criticando nenhum cartório ou examinador, mas não dá para conviver com esta avalanche de exigências que atrasam todo o processo, quando no primeiro exame poderia, caso necessário colocá-las todas para que sejam cumpridas, evitando as idas e vindas, além dos gastos.