Políticos que tentarem tirar proveitos dos protestos podem não ser bem
vistos, as pesquisas abaixo, mostram uma fotografia do momento atual, se houver
respostas concretas dos entes federados, esta fotografia pode mudar, caso
contrario vão continuar ladeira abaixo.
(Carlos Peña -1959-, doutor em Filosofia e
reitor da Universidade Diego Portales - El País, 29). “Os
protestos, mais que alterar o tabuleiro político, mostraram a fragilidade da
representação parlamentar de duas maneiras: Intelectual, já que os
parlamentares não foram capazes de discutir racionalmente com os jovens ou
mostrar onde estavam errando (em vez disso, simplesmente os elogiaram ou
juntaram-se as suas demandas); e institucional, porque o sistema mostrou que
não é capaz de acolher uma representação mais precisa dos interesses sociais,
racionalizá-los a tempo e conduzi-los”.
"1. A avaliação do governador Cabral geral foi de 25% de
ótimo+bom e 36% de ruim+péssimo. Mas na Capital Cabral teve 20% de ótimo+bom e
40% de ruim+péssimo. Nos municípios de mais de 500 mil habitantes, Cabral teve
22% de ótimo+bom e 41% de ruim+péssimo. E entre aqueles cuja renda familiar é
maior que 10 salários mínimos, Cabral teve 19% de ótimo+bom e 54% de
ruim+péssimo.
2. A avaliação do prefeito Eduardo Paes foi de 30% de
ótimo+bom e 33% de ruim+péssimo. Entre os que têm renda familiar de mais de 10
salários mínimos teve 26% de ótimo+bom e 46% de ruim+péssimo.
3. A avaliação do comportamento de Cabral nas manifestações
foi de 15% de ótimo+bom e 49% de ruim+péssimo. Já a de Eduardo Paes foi de 17%
de ótimo+bom e 45% de ruim+péssimo.
4. Dilma, no Estado do Rio, teve avaliação de 26% de
ótimo+bom e 39% de ruim+péssimo".
(Do Ex-Blog do Cesar Maia/02.07.13).
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